Quando
as mãos repousam, a mente é defrontada pelo problema da hora vazia.
Se
você procura a integração com o Divino Mestre, aprenda a
utilizá-la.
Pense
no irmão enfermo que reclama socorro espiritual e auxilie-o com as
suas vibrações de carinho, se as circunstâncias lhe não favorecem
a visita pessoal.
Plante
uma árvore benfeitora.
Busque
a companhia do livro edificante e tente fixar-lhe as lições.
Tome
um lápis e faça anotações que lhe sirvam à memória ou escreva
alguma frase consoladora que possa contribuir na sementeira de
reconforto e bom ânimo.
Aproveite
o ensejo para uma palestra em que você coopere na ressurreição do
companheiro que caiu em desalento.
Comente
a grandeza do bem, evitando, no entanto, o diapasão do discurso
solene, a fim de que você alcance a intimidade dos ouvintes e
consiga renová-los.
Medite,
à frente da Natureza que oferece espetáculos prodigiosos da
Sabedoria Divina, desde a casa minúscula da formiga até o
firmamento cravejado de estrelas, recolhendo no imo do ser a essência
imperceptível da instrução celestial.
Fixe
a atenção em tudo o que seja útil e nobre bom e belo, e não se
desvie, porque no repouso dos braços, quando chega o problema da
hora vazia, os semeadores do mal encontram larga oportunidade ao
plantio da discórdia e da incompreensão, junto do qual, você,
imperceptivelmente, começará perdendo o tempo, complicando as
próprias lutas e sombreando o caminho terrestre, para depois perder
inutilmente a própria vida.
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Espírito: André Luiz – Psicografia: Francisco
Cândido
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